Para conseguirmos o êxito no tratamento de crianças, muito dependemos da colaboração dos pais.
Devemos trabalhar juntos e em harmonia.
As indicações que se seguem visam conseguir um ambiente propício.
*Não se inquiete se a criança chora. O choro é uma forma normal de reação ante situações temidas.
*Se possível não entre com a criança em todas as consultas, para que ela possa adquirir mais confiança em seu dentista.
*Nunca a engane. Diga que vai levá-lo ao dentista. Faça compreender, que vai visitar uma pessoa que a quer como amiga. Explique que o (a) dentista, como o médico , o professor...são pessoas que se preocupam com sua saúde física e mental. Estudam para isso e empregam seus conhecimentos para contribuir para o seu bem estar.
Não prometa presentes para melhorar sua conduta. Se o fizer, não deixe de cumprir o prometido.
Deixe a criança expressar sua curiosidade por tudo que houver no consultório. O (a) dentista explicará e tirará suas dúvidas; mas somente o (a) dentista deverá prestar esclarecimentos.
Controle seus temores. Evite em presença de crianças relatar coisas desagradáveis relativas à tratamentos médicos ou odontológicos e não permita que outras pessoas o façam. Existem palavras que assustam e é necessário evitá-las. Nunca devemos pronunciar a palavra dor.
A melhor situação no tratamento se alcança quando a criança está só no consultório. Favoreça a sua atitude e confie no (a) dentista.
Quando acompanhar a criança, procure não interferir na conversação entre ela e o (a) dentista. A criança se confunde quando várias pessoas falam ao mesmo tempo, podendo até acabar não entendendo a nenhuma das pessoas.
A criança tem medo do tratamento dentário porque o associa à dor ou porque se assusta com os equipamentos do consultório. Esses temores são gradativamente eliminados.
Atendemos com hora marcada, pois assim poderemos realizar um serviço correto.
Se não for possível comparecer, é de bom tom comunicar com antecedência para que esse tempo seja utilizado com outra pessoa.
Não se esqueça que para prevenir maiores danos à saúde bucal e geral deve-se realizar uma nova consulta à cada seis meses
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